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Os cuidadores informais são bastantes importantes para uma sociedade digna da nossa comunidade. Apesar da população envelhecida em Portugal ocupar uma boa parte da fatia do total da população, o estatuto de cuidador informal foi reconhecido em 2019
Se em tempos o cuidador informal desempenhava uma função natural e por vezes inevitável no decorrer natural da vida, nos dias atuais esta função reflete as dificuldades financeiras e precariedade da resposta social.
A função do cuidador informal é muito mais que simples cuidados diários. É assegurar cuidados de higiene e alimentação eficazes, deve-se ter a capacidade de ouvir e respeitar a pessoa cuidada, proporcionar momentos de lazer, estimular o movimento, memória e concentração, assegurar a higiene da casa, administrar medicação recomendada, acompanhar a pessoa nas idas a consultas e exames, entre outras funções que vão surgindo no dia-a-dia
O estatuto do cuidador informal veio proporcionar direitos a quem cuida da pessoa dependente. Para tal, foi necessário criar dois tipos de cuidadores: O cuidador informal principal e o não principal.
Os direitos são não só remuneratórios, mas também apoio psicológico, direito a informação e formação relevantes, e até períodos de descanso.
Em qualquer dos casos, o reconhecimento deste estatuto implica o preenchimento de um requerimento na Segurança Social
A criação do Estatuto do Cuidador Informal foi um passo extremamente importante para a prestação de cuidados a uma população cada vez mais envelhecida e dependente, contribuído desta forma para diminuição de abandono e da solidão