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Costuma falar com frequência com os idosos da sua via?
Quando foi a última vez que viu os seus pais ou avós?
A velhice chega a todos. E se a velhice é bonita quando vivida com serenidade, companhia e saúde, a realidade é que nem sempre é assim. Às vezes surge a perda de autonomia devido a condições de saúde. Vamos cuidar dos nossos idosos? Eles agradecem.
Iniciando pela saúde mental, ela é um dos fatores para a perda de qualidade de vida. Instalam-se depressões decorrentes de outras doenças ou até da consciência do idoso sobre a sua perda de capacidades e do afastamento da família.
Não sejamos, no entanto, negativistas. A grande maioria dos idosos é emocional e psicologicamente feliz e saudável. Porém cerca de 15 por cento dos adultos com 60 anos ou mais têm uma perturbação mental. Os quadros psiquiátricos mais frequentes nesta faixa etária são a depressão, a ansiedade, as alterações do sono. Surgem também as demências e quadros confusionais, abuso de substâncias (predominantemente álcool), quadros psicóticos de início tardio e recorrências de doenças de longa evolução que se iniciaram em idades mais jovens, como a doença afetiva bipolar, a depressão e a esquizofrenia, finaliza.
Não há ainda um estudo que possa prever o surgimento da doença mental, por isso, na dúvida, cuide bem de si e dos seus.
Acompanhe com frequência os seus pais ou avós, visitando-os, ou em caso de impossibilidade, telefonando. Esteja atento a sinais diferentes no diálogo: O choro fácil, o aspeto constantemente triste, confusão mental e dificuldade no reconhecimento das pessoas que normalmente são próximas, são sinais de alarme.
Não os ignore e procure um especialista o mais rápido possível.
E lembre-se: Fazer-se presente na vida dos idosos é um bálsamo poderoso para muitas maleitas